A criação de uma união econômica e monetária foi uma ambição recorrente da União Europeia desde o final da década de 1960. Uma união deste tipo implicou a coordenação das políticas econômicas e orçamentais, uma política monetária comum e uma moeda comum, o euro.
Com mais de uma década de preparativos, em 1 de janeiro de 1999, o euro foi lançado em formato de moeda invisível, utilizada apenas para efeitos contabilísticos e para pagamentos eletrônicos. A entrada em circulação das moedas e notas de euro em 1 de janeiro de 2002 em doze países da União Europeia foi uma mudança significativa para todos os países integrantes.
Em outras palavras, o euro eliminou os custos das flutuações das taxas de câmbio na área do euro e, por conseguinte, os consumidores e as empresas da área do euro estão protegidos contra oscilações dos mercados cambiais, que não só ficavam caras, como, em alguns países, costumavam minar a confiança, desencorajar o investimento e causar instabilidade econômica.
A utilização de uma moeda única faz do euro uma região mais atrativa e facilita a comparação de preços, incentivando o comércio e todos os tipos de investimento entre os países. Portanto, a utilização de uma moeda única tornou a atividade empresarial e o investimento na área do euro mais fáceis, mais baratos e menos arriscados.
A força e segurança do euro, o torna uma reserva interessante para os países terceiros e confere à área do euro um maior peso na economia mundial. Falamos de uma moeda que representa a segunda moeda de reserva mais popular do mundo. Em outra palavras, o euro é uma moeda forte e estável, conferindo à área do euro maior peso na economia mundial.
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